terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Sociedade da Petrobras com White Martins pode levar Dilma às barras dos tribunais nos EUA

Enquanto o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, tenta conquistar a confiança do mercado financeiro para assegurar investimentos no Brasil em 2016, vem, novamente, à tona o escândalo da Gemini – sociedade formada pela Gaspetro (subsidiária da Petrobras, com 40% das quotas) e a White Martins (empresa inteiramente pertencente à norte-americana Praxair Inc., com 60% das quotas).

O nome de Dilma Roussef já foi ligado aos prejuízos sofridos pela Petrobras no caso Gemini em denúncia formal de investidores levada à Securities and Exchange Commission – SEC, o Órgão de fiscalização de mercado norte-americano. O Alerta Total cansou de alertar que a Gemini tinha tudo para causar prejuízos judiciais a Dilma - caso o assunto se transformasse em mais um pedaço da ação judicial movida por investidores, lesados nos EUA, contra a Petrobras.

Considerando que, em seu recente depoimento à Polícia Federal, o ex-Presidente Lula da Silva eximiu-se de qualquer responsabilidade na indicação dos diretores da Petrobrás, afirmando que “o processo de escolha dos nomes dos Diretores não contava com sua participação” – é de se perguntar: Contou ou não com a participação direta e pessoal de Lula a escolha do nome de Dilma para o cargo de presidente do Conselho de Administração da Petrobras – o órgão que tinha o dever de fiscalizar e impedir todos os atos delinquentes contra a empresa?

Investidores internacionais, que processam a Petrobras nos EUA, já saberiam a resposta...

Releia o artigo de domingo: O Sofa do $talinácio


Dilma sabe de tudo


A Gemini foi uma Sociedade de Propósito Específico criada para produzir e comercializar Gás Natural Liquefeito (GNL), a partir do Gás Natural fornecido pela Petrobras à sociedade, por meio de uma sangria feita no gasoduto Brasil-Bolívia, próximo da cidade de Paulínia (SP).

Amplamente divulgado em inúmeras matérias e artigos publicados no Alerta Total, inclusive nas duas impactantes séries, “o Dossiê Gemini”, e “o caso Geminigate”, o negócio compromete mais a presidente Dilma que o badalado escândalo da compra da refinaria de Pasadena. No caso da refinaria "ruivinha" do Texas, Dilma ainda tenta se eximir de responsabilidade alegando que – enganada por um relatório tendencioso elaborado pelo Diretor Cerveró – ela não poderia avaliar que a compra da refinaria seria uma negociata altamente lesiva à Petrobras.

Já no caso Gemini, Dilma nunca poderá alegar que não foi alertada em várias oportunidades sobre diversos aspectos da sociedade visivelmente prejudiciais à Petrobras. Provas documentais impediriam o tradicional álibi “não sabia”. As categóricas palavras utilizadas em documentos formais dirigidos a ela, então presidente do Conselho de Administração da Petrobras, não foram sequer refutadas.

E deu no que deu. Após ser derrotada em intensa batalha judicial, a Gemini terá que enfrentar a acusação que tanto temia. Os prejuízos sofridos pela Petrobras com o subfaturamento de matéria prima poderão trazer desdobramentos imprevisíveis.

A batalha judicial

Para melhor entendimento, vamos fazer um breve relato dessa disputa judicial, começando pelo seu último episódio. Em decisão tomada em 10 de dezembro de 2015, o STJ restabeleceu a validade da medida preventiva que havia sido adotada pelo Cade em 24 de abril de 2015.

Em referida medida preventiva – que havia sido suspensa em decorrência de liminar interposta pela White Martins – o Cade determinou que o fornecimento de gás natural do Sistema Petrobras para o Consórcio Gemini fosse feito de forma não discriminatória com relação às demais distribuidoras.

Além disso, a medida preventiva determinou que, até a decisão final do Cade sobre o caso, a White Martins e a Petrobras deveriam celebrar entre si contrato de fornecimento de gás natural no âmbito do Consórcio Gemini equivalente ao contrato da Comgás. Mais: foi fixada multa diária de R$ 75 mil às empresas no caso de descumprimento das obrigações estabelecidas no despacho.

A Gemini chegou a alegar que as medidas determinadas "destroem" o consórcio. Ocorre que a imposição do Cade para as sócias entrarem em um acordo fazendo um novo contrato de fornecimento de Gás Natural é de interesse da sócia Petrobras, que vem sofrendo perdas milionárias, mas vem esbarrando nos interesses da White Martins, a beneficiária dos preços subsidiados da matéria prima.

Anteriormente, em junho, a 20ª Vara Federal aceitou um recurso da White Martins e derrubou a preventiva do Cade, datada de 24 de abril de 2015. O Cade recorreu ao TRF, e foi bem sucedido. “Nós usamos medida excepcional para garantir a concorrência no setor e a capacidade do Cade de fazer cumprir as suas preventivas” - justificou o Órgão de defesa da livre concorrência de mercado.

O round seguinte foi vencido pela White Martins, mas, agora, em 10 de dezembro de 2015, o STJ restabeleceu a validade da medida preventiva. Praticamente esgotadas as possibilidades de serem revertidas as decisões que foram contestadas, só resta aguardar os próximos lances para discutir um de seus aspectos mais graves: os prejuízos causados à Petrobras com o subfaturamento de matéria prima.

A Braskem e a Gemini

É impossível se falar nos prejuízos causados à Petrobras com o subfaturamento de matéria prima sem se falar sobre uma recente investigação ocorrida no âmbito da Operação Lava Jato, que identificou prejuízos à Petrobras estimado em R$ 6 bilhões por conta da venda de matéria-prima Nafta a Braskem, sociedade constituída entre Petrobras e Odebrecht.

No caso da sociedade White Martins e Petrobras, a matéria prima Gás Natural é também vendido pela Petrobras abaixo do preço, ocasionando, da mesma forma, imensos prejuízos, talvez até maiores que os ocorridos no caso da Braskem.

É de se destacar que a denúncia segundo a qual a Petrobras estava vendendo Gás Natural abaixo do preço para a Gemini (também chamada GasLocal) foi comprovada pelo Cade no Processo número 08012.011881/2007-41.

Vale ressaltar, também, que as vendas que causaram prejuízos à Petrobras foram realizadas durante quase dez anos e no mesmo período (Nafta para a Braskem, a partir de 2007, e Gás Natural para a Gemini, a partir de meados de 2006).

O caso Gemini é de extrema gravidade econômica. Quanto mais demorar esta novela de fornecimento da matéria-prima a preços subsidiados, que vem desde a entrada em operação da Gemini (meados de 2006), mais aumentará o rombo a ser coberto, no final das contas, pelos investidores, que temem o pagamento da conta com mais perdas nos pagamentos de dividendos.

Dura constatação

Definição do estrategista Delfim Neto, sempre tido como um super-conselheiro informal do governo, desde a Era Lula: 

"Estamos numa roleta-russa, não num jogo político."

Deve ser por isso que não é recomendável continuar apostando no cassino do Al Capone do desgoverno do crime organizado...

Pergunta fatal

Será que o velho-novo ministro Nelson Barbosa, que toma posse na Fazenda nesta segunda, às 17 horas, concorda com o plano genial do Palhasso do Planalto de utilizar dinheiro das reservas – US$ 370 bilhões – do Banco Central para realizar investimentos e reaquecer a economia?

O Palhasso do Planalto já teria comunicado a polêmica ideia à cúpula do Congresso Nacional.

Como o negócio está em "fase de estudos", também é preciso saber se o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, concorda com a operação...

Dentro e fora


Promessa é dívida?

O Documento "Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-18", apresentado por Nelson Barbosa em 15 de setembro de 2014, na Fundação Getulio Vargas (FGV), tem uma série de medidas para reequilibrar as finanças governamentais:

1) Diminuir perdas fiscais com preços regulados, especialmente de energia e de combustíveis

2) Continuar a reduzir gastos com a folha de pagamento da União em relação ao PIB

3) Estabilizar os gastos com transferências de renda em relação do PIB

4) Continuar a aumentar o gasto público real per capita com educação e saúde

5) Reduzir gasto com custeio não prioritário em relação ao PIB,
com melhora de gestão e investimento em
tecnologia

6) Aumentar investimento público em transporte urbano e inclusão digital

7) Reduzir custo fiscal dos empréstimos da União aos bancos públicos

8) Propor solução para as dívidas dos estados e municípios sem comprometer o equilíbrio fiscal

9) Realizar reforma do PIS-Cofins sem perda de receita

10) Completar reforma do ICMS sem redução do resultado primário

11) Aperfeiçoar e criar uma “saída suave” do Supersimples

12) Aumentar ainda mais a transparência do “gasto tributário” federal


Perguntinha: Será que Barbosa terá condições de cumprir suas promessas?

Melhora na piora


Feliz natal, Otários...


Sem franja

Elogio a Temer e ataque ao Supremo: para Gilmar Mendes, "bolivarianos" são os "Outros" Jornal da Gazeta Jornal da Gazeta


"Michel Temer entrou na boca do sapo"


Caso de corrupção derruba cúpula da corregedoria da Polícia Civil de SP


A dupla Barroso e Barbosa da pouca vergonha e do caos!


Tenho falado, seguidamente, que o caos nos livrará dessa onda socialista que assola a América Latina, desde a criação do Foro de São Paulo.

Os socialistas chegam enganando quase todo mundo e conquistam o poder pela força da ilusão de uma massa de excluídos, particularmente em países onde a classe política não representa nada além de seus próprios interesses, tendo a demagogia e a corrupção como instrumentos de convencimento e de enriquecimento pessoal.

Para chegarem ao poder, estimulam a inveja e fomentam a luta de classes, culpando, em especial, a classe média. Iludem os excluídos com a falácia do “estado provedor”, estimulando a inépcia, a inação, a falta de brios e a vagabundagem travestida de desambição.

Em todos os lugares onde isto foi implantado, enquanto durou, gerou miséria e estagnação e perdurou até que o caos se instalasse de forma irremediável.

Nós, apesar de tudo, estamos com sorte, pois o caos se estabeleceu antes que o sistema estivesse implantado, provocando uma mudança de atitude da “massa”, hoje vítima do desemprego, da inflação, do aumento de impostos e da depressão econômica. Afinal, o “socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros” e este já acabou!

As condições objetivas para levar a massa ignorante a apoiar o golpe socialista foram por águas abaixo – junto com a lama da “São Marcos” -, abriram os olhos do povo para a realidade e provocaram sua revolta contra o engodo e o achaque de que foi vítima.

Resta ao governo apenas o apoio dos arruaceiros da CUT, do MST, do MTST e da UNE e de servidores de segunda categoria que, forçados pelas circunstâncias, abandonam o expediente para sacudir bandeiras vermelhas, assoprar apitos, repetir impropérios e comer sanduíches de mortadela!

Em meio a tudo isto, agravando a repulsa, o desprezo e a indignação da imensa maioria do povo, a Suprema Corte da Justiça, vendida e não vendada, devolvendo favores, cumprindo compromissos inconfessáveis ou, simplesmente, dando rédeas a seus convencimentos ideológicos ou fraquezas congênitas, deixa-se conduzir pela retórica de um“Barroso” desavergonhado e cria condições para que o sistema de compra de votos e de consciências possa adiar a satisfação da vontade dos brasileiros de ver Dilma Rousseff e o PT na lata de lixo da história.

O rito estabelecido pelo STF para o processo de impedimento da governanta, embora não impeça a conquista do objetivo, dificulta ainda mais a passagem sobre os obstáculos da corrupção endêmica e, de forma não republicana, interfere em procedimentos que, constitucionalmente, estariam fora do alcance do Judiciário!

Por outro lado, em mais uma demonstração de que está completamente perdida e insensível à realidade do caos, Dilma tira Levy e coloca em seu lugar um “Barbosa”, um pau mandado, sem personalidade, que, intimidado pela arrogância da governanta, acredita que ela seja, de fato, uma economista capaz de dar algum outro rumo ao País que não a meteórica vertical descendente em que o colocou.

O mercado, o desemprego, a inflação, o aumento de impostos, a depressão econômica e a incapacidade gerencial deste governo inviabilizarão qualquer tentativa de recuperação da estabilidade e a revolta popular, crescente, visível e inevitável, irão tirá-los, todos, do poder, mais cedo ou mais tarde.

Deus é grande e seguramente brasileiro e há de querer que isto seja feito de forma enfática, enérgica, vigorosa e definitiva, mas em ordem e, preferencialmente, com os recursos da lei, mesmo manipulada pelo caráter duvidoso de quem deveria zelar por ela.

O desabafo de Ronnie Von


10 Estratégias de MANIPULAÇÃO EM MASSA utilizadas diariamente contra você


Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)

"Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam, desde que o governo possa controlá-lo pela força usando cassetetes. Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia " (Chomsky, N., 1993)

Inspirado nas ideias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa.”

Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.

Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.

1. A estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais.”

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.

Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.

Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).

Este post PORQUE A GRANDE MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ AS NOTÍCIAS BOAS? retrata bem porque focar nos problemas é interessante para grande mídia.

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas. E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.

É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.

Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.

Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.

Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.

Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.

O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.


Nós do Yogui.co acreditamos que para se manter desperto e apto a tomar decisões sem sermos massa de manobra devemos nos autoconhecer, e o caminho mais profundo de autoconhecimento é a meditação (ao nosso ver). A simples tarefa de olharmos internamente para cada nuance de nosso ser e questionar cada célula, cada pensamento é o caminho básico para quem deseja despertar de toda essa manipulação que foi pensada e estrategiada para nos manter dispersos.

Quanto mais disperso o ratinho


Mais facilmente cai na ratoeira


Incêndio destrói o Museu da Língua Portuguesa