terça-feira, 29 de setembro de 2015

Esquerda FESTIVA


O programa de TV do PMDB foi uma espécie de "Acuda-me, Dilma !"


Crise Econômica: O que poderia ser feito para mudar a situação


Crise interna basta para explicar instabilidade



Essa alta do dólar pode piorar ainda mais as projeções de inflação, que já estão subindo bastante. O relatório Focus, divulgado nesta segunda pelo Banco Central, trouxe a previsão do mercado de uma alta de 9,46% do IPCA neste ano e de 5,87% no ano que vem. A previsão de inflação pra 2016 já está perto do teto da meta, que é 6,5%. O dólar tem um peso importante na formação de preços no Brasil. Não é só o produto acabado, que vai pra prateleira. O dólar interfere até no preço de alimentos, já que o produtor usa insumos importados.

Assim como a indústria de produtos de limpeza, maquiagem, de eletroeletrônicos, de automóveis... Os preços só não estão subindo mais porque estamos em recessão, com queda forte de vendas. O mesmo relatório do Banco Central também aponta a previsão, do mercado, de uma retração do PIB de 2,8% este ano e de 1% no ano que vem. E projeções que ainda podem piorar. O desemprego, avançando como está, pode derrubar mais o consumo, o desempenho das empresas, reforçando o ciclo negativo.

Com atividade mais fraca, as empresas podem demitir mais.Em outro sentido, o governo ainda enfrenta sérios problemas no campo político, que podem comprometer o ajuste que propos nas contas públicas. A resistência no Congresso é muito forte. Nesta semana, além das discussões em torno do ajuste, o Congresso ainda deve voltar a votar a derrubada de vetos da presidente, que envolvem gastos, como o reajuste do Judiciário, que poderiam comprometer de vez qualquer chance de superávit das contas no ano que vem.

Mesmo que os vetos, como esse, não sejam derrubados, a possibilidade de aprovação da CPMF é mínima. O governo dificilmente vai conseguir garantir um saldo melhor das contas, em 2016, com a CPMF. Pode até recorrer a outros tributos, como a Cide, dos combustíveis, pra melhorar a Receita. Mas não dá pra descartar o risco de, no meio do caminho, o País sofrer um novo rebaixamento pelas agências internacionais.Tudo isso explica a pressão do mercado, fora as questões externas.O dia hoje foi pesado para o mercado global, com queda das bolsas e de outras moedas, diante de novos dados que indicam a desaceleração da China e o possível aumento dos juros nos Estados Unidos, ainda este ano.

Mas o ambiente doméstico já tem dado motivos de sobra pra instabilidade. E o mercado também já começa a testar se o Banco Central vai mesmo vender a meoda a vista, usando as reservas se o dólar avançar com mais intensidade. Foi essa ameaça que fez o dólar perder força no final da semana passada. Mas só conversa não vai segurar a pressão.

LULA - LAVAGEM DINHEIRO


10 Anos de Recessão: Crise, Colapso Financeiro, Nova Ordem Mundial



Há anos estudo a economia brasileira e mundial com afinco, e posso lhe dizer com convicção:

Esta é a revelação mais importante que já fiz nos 16 anos em que acompanho a economia e o mercado financeiro.

Tenho em mãos alertas urgentes de seis das principais agências de inteligência financeira do mundo.

Todos levam à mesma conclusão, de impactos sem precedentes.