quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A conquista do futuro que queremos para o Brasil


Caros amigos

A prendi, ao longo da vida, o quanto há de verdade na máxima de que mais valem as lágrimas da derrota do que a vergonha de não ter lutado.

Da mesma forma, também aprendi o quanto está certa a lição de Santo Inácio de Loyola quando nos diz que devemos rezar como se tudo dependesse de Deus, mas trabalhar como se tudo dependesse de nós.

Após as manifestações de ontem, 16 de agosto, e apesar delas, continuam circulando, entre as inúmeras mensagens de júbilo, entusiasmo e orgulho pelo que foi feito nas ruas, um bom número de comentários negativos que depõem contra  seus autores quando confrontadas com os irrefutáveis ensinamentos contidos nos parágrafos anteriores.

Se acreditamos de fato na DEMOCRACIA, temos que entender, o quanto antes, que assim como o derrotismo, o conformismo e a acomodação são os melhores antídotos contra as mudanças que queremos ver realizadas no Brasil, o imediatismo é o germe que não nos permite aprofundar o conhecimento e que compromete o nosso futuro enquanto nos mantém vulneráveis à demagogia das lideranças de palanque e nos compele à insensatez da superficialidade nas escolhas e nas decisões.

Ninguém tem dúvidas – em particular Lula, Dilma, seus comparsas e os políticos em geral – de que a maioria absoluta do povo quer mudanças na política brasileira e que juntou-se ao grupo dos que sempre souberam o quanto os brasileiros têm sido enganados e induzidos a fazer escolhas que só aos canalhas interessam.

Esta é a realidade a ser explorada e maturada por aqueles que conhecem e acreditam na democracia. Este é o significado dos “panelaços” e das últimas três manifestações de rua. Esta é a agarra que nos dá o apoio para mais um lance seguro na exaustiva e longa escalada rumo à conquista do topo da montanha. Esta é a FORÇA que os fará respeitar a vontade e os direitos dos verdadeiros e legítimos detentores do poder!

A utilização de qualquer outro meio para conquistar a montanha é o mesmo que só rezar e entregar, sem mérito ou luta, o futuro nas mãos dos outros.

É preciso confiar no processo democrático e entender que não há atalhos para a conquista da maturidade política. É preciso acreditar que não há, nem pode  haver,  força maior do que a vontade da maioria. É preciso mudar o comportamento e eliminar do quadro de representantes e dirigentes aqueles que transformaram a carreira política em sinônimo de esperteza e de desonestidade. É preciso que os derrotistas, os acomodados e, principalmente, os imediatistas se unam aos que, antes de tudo, acreditam em si próprios e no poder da vontade nacional e que contestam e protestam,  ao vivo e nas cores da pátria, contra o estado de coisas que nos empobrece econômica e moralmente!

Sérgio Moro está a nos mostrar que as instituições, mesmo aparelhadas, estão vivas e que, com o trabalho intenso e bem feito dos homens e das mulheres de bem, a imundice que tomou conta da política pode ser eliminada. O pavor que se apodera dos Congressistas é uma prova disso e nos mostra o quanto temos errado nas nossas escolhas. É preciso, portanto, acreditar que é possível, necessário e urgente mudar o perfil dos nossos representantes.

As eleições de 2016 serão a primeira oportunidade para mostrarmos que não estamos acovardados, que não somos derrotistas, que não estamos apenas rezando, mas trabalhando e lutando para conquistar, com a força da nossa vontade, o futuro que queremos para o Brasil!


= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

Líderes dos protestos contra o governo pressionarão TCU por impeachment de Dilma Rousseff


dilma_rousseff_534Pressão total – O “Vem Pra Rua” e o “Movimento Brasil Livre” (MBL), dois dos principais movimentos que organizaram os protestos do último domingo (16) contra a presidente Dilma Rousseff, decidiram que as próximas manifestações serão focadas na questão do julgamento das contas de 2014 do governo petista.

Ambos os movimentos realizarão atos em Brasília em frente ao Tribunal de Contas da União (TCU) – que analisa o balanço contábil do governo Dilma. Também protestarão em frente à residência do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), que deve ser o responsável por conduzir a votação das contas de Dilma no Congresso Nacional.

Na última semana, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, em caráter liminar, que as contas de Dilma precisam ser votadas por sessão conjunta – formada por deputados e senadores, não separadamente pelas Casas Legislativas. Esta decisão tirou poder do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que vinha ditando o ritmo do processo de apreciação do balanço contábil de Dilma.

Desta forma, uma eventual votação pelos parlamentares das contas deveria ser conduzida por Renan, que já foi alvo dos protestos no domingo por ter se aproximado do Palácio do Planalto e ter feito gestos políticos que têm ajudado Dilma a sair do sufoco.

“Nossos próximos atos, que não serão em massa, estarão focados na questão do julgamento das pedaladas fiscais e demais irregularidades nas contas da Dilma pelo TCU. Não temos data ainda. Vamos começar a decidir isso hoje [segunda-feira]”, revelou um dos líderes do “Vem Pra Rua”, o empresário Rogério Chequer. “É necessário que a campanha de Dilma também seja investigada”.

Sobre as manifestações do último domingo, na avaliação dos movimentos, os grupos que organizam os atos conseguiram alinhar os discursos uns com os outros. “Não foi a menor manifestação, nem a maior. Mas foi a melhor, pela unificação do discurso dos movimentos e pela maior politização dos manifestantes”, ressaltou Renan Haas Santos, um dos porta-vozes do MBL.

Chequer atribuiu a uniformização dos discursos ao levantamento das insatisfações feito pelos movimentos. “Foi interessante ver que o coro estava mais uniforme de norte a sul do Brasil. O que se ouviu foram as mesmas coisas: impeachment [de Dilma], apoio a investigações [em relação à Operação Lava Jato] e o repúdio ao retorno de Lula”, afirmou Chequer. “É resultado de levantamento de quais são as insatisfações”, completou.

O empresário disse ainda discordar do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que escreveu, na segunda-feira (17), no Facebook, que uma eventual renúncia de Dilma seria um “gesto de grandeza” da petista.

“O problema da renúncia é que a gente depende única e exclusivamente de Dilma, que não tem tomado as melhores decisões ultimamente. O impeachment não acaba dependendo dela. Acontece que o país vai sofrer muito pelo tempo que isso pode demorar”, disse Chequer. “Ainda sinto falta de mensagem mais alinhada vindo do PSDB”, finalizou. (Danielle Cabral Távora)

“Amigos” do Lula

Por Ernesto Caruso
Amigos do Lula
As imagens próximas ao Instituto Lula no dia 16 de agosto não apresentaram os amigos do Sr Lula, os que normalmente são os comensais nos salões palacianos como no churrasquinho da “presidenta” Dilma, como parece. Lá estavam bem aparelhados outros “amigos” com camisetas e bonés da CUT, suporte logístico de ônibus fretados, sanitários químicos, tendas, bebida e churrasquinho. Presença de 5.000 a 600 pessoas, de acordo com as várias avaliações.

O chavão, “O Lula é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo.” soou artificial no evento patrocinado pela entidade sindical, que recebe recursos dos trabalhadores, mas de resultado pífio, inexpressivo diante da grandiosidade do espetáculo cívico das manifestações contra o governo de Lula/Dilma/PT.

Houve até convocação que não adiantou muito: “Seja como for, a vigília no Instituto Lula no próximo domingo será um ato de resistência ao avanço fascista... Exorta a todo aquele que preza a democracia, a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão a comparecer ao Instituto Lula. A melhor hora para chegar ao Instituto no domingo será no fim da manhã... Quando os fascistas estarão saindo à rua paraperpetrarem novo atentado contra o Estado de Direito e a democracia ao pedirem golpe.” Será que os 71% de reprovação ao governo Dilma são fascistas? Milhões presentes de um lado e 600 do outro!

A terceira reprovação popular ao lulopetismo no espaço curto de tempo entre março e agosto neste ano de 2015 apavora tanto a cúpula da estrela vermelha que mesmo na noite de domingo se fez presente no Palácio do Planalto, estranhamente com a presença do ministro da Defesa Jaques Wagner. Será que este está preocupado com a segurança nacional, que recentemente ao responder a uma jornalista disse que não quer nem ouvir falar dessa expressão?

A intenção de minimizar o volume da explosão popular contra o governo não condiz com as providências da “presidenta” no imediatismo da convocação de ministros e outros auxiliares, associadas às que o ex-presidente Lula articula com os entes ligados aos movimentos sociais tipo MST e sindicais, diante do clamor de uma nação inflamada pelo elevado grau de corrupção petista.

Óbvio que ligadas às preocupações, estão as denúncias que se aproximam do Lula, como a gravação da escuta telefônica autorizada sobre o executivo da Odebrecht no dia 15 de junho de 2015. O assunto abordado pouco importa com as atenuações que vão pretender justificar o contato, mas que pegou muito mal, não há dúvida. A pronta resposta da multidão está viva na memória dos brasileiros e registrada na imprensa internacional, nos dísticos referentes ao impeachment da Dilma, fora PT, e no gigante boneco do Lula em trajes de presidiário.

Parte da mídia bate na tecla na redução do número de participantes das manifestações, expressiva na primeira, com queda na segunda e aumento na terceira. Ora, os milhões de participantes nas capitais do país e muitas cidades do interior, nunca antes vistos, pintando as ruas de pujante tapete verde-amarelo de brasilidade são insuficientes para demonstrar o desconforto do povo? E mais, tapete verde-amarelo de descontentamento estampado nas primeiras páginas dos jornais do mundo inteiro, destacado pelas manchetes com a citação do nome Dilma Roussef.

O povo não vai sair do movimento ordeiro, respeitador do patrimônio público e privado, já chamado pelos petistas de fascistas e golpistas, para adotar a prática do exército bolchevique, ou milícias anarquistas bolivarianas, admirados por essa esquerda revolucionária.

Mas, vai exigir a extinção do projeto podre de poder e mudanças radicais na administração de todos os níveis dos poderes constituídos, com redução dos gastos públicos, do número de parlamentares, das mordomias, dos aumentos de salários que assinam em benefício próprio a descuidar dos aposentados e contribuintes que não contam com a assistência que lhes é devida.

E desconsiderar os recados de “juízo gente”, “exército do Stédile”, gente armada na esquina e os mais recentes do Secretário de Comunicação, Edinho Silva, “se vive um momento delicado com manifestações de intolerância política, cultural e religiosa... Nós respeitamos as manifestações, mesmo discordando com a agenda lá colocada inclusive pelo fim da democracia...”. Quais? As do impeachment, do fora Lula, PT nunca mais?


Fonte: JusBrasil

Critica ao (des)governo do PT e às declarações do presidente da CUT

Por Alberto Fraga


Analise das manifestações da população ocorridas domingo

Por Aloysio Nunes


Dep. Jair Bolsonaro fala verdades em Fortaleza

Por Jair Bolsonaro




A CUT ameaça pegar em armas


Como os alunos se comportam na Escola

Por Luiz Carlos Prates


Ele quer punir a notícia... Cardozo manda PF investigar como "movimentações atípicas" milionárias de Lula vazaram do COAF.
Já investigar o Lula...


Ministro da Justiça quer apuração sobre violação do sigilo 
legal dos dados do ex-presidente 
(Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)
O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, vai pedir nesta terça-feira, 18, à Polícia Federal abertura de investigação do vazamento de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre movimentação do caixa da empresa LILS, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda, o Coaf produziu um relatório que foi divulgado na edição da revista Veja deste fim de semana. A investigação terá como foco a violação do sigilo legal dos dados do ex-presidente.

A revista divulgou a lista de clientes do petista e indicou que o faturamento da sua empresa que leva a as iniciais de seu nome chegou a R$ 27 milhões em 4 anos. Segundo a reportagem, deste total, R$ 9,8 milhões teriam sido de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. A L.I.L.S. é a empresa que o ex-presidente usa para receber recursos de palestras, uma das atividades às quais se dedicou após deixar o Palácio do Planalto

Na ultima semana, Cardozo já tinha pedido à PF para investigar também um suposto ataque à sede do Instituto Lula.

O Estadão revelou ontem que Coaf elaborou três relatórios que apontam movimentação atípica da empresa do ex-presidente Lula foram remetidos para Ministério Público no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Paraná.

Em junho, o juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná, afirmou em despacho que o ex-presidente não estava sendo investigado, mas, conforme investigadores ouvidos pelo Estado, isso não significa que movimentações de sua empresa não tenham sido alvo de apurações.

Como mostrou o Estado na semana passada, a PF gravou conversa do executivo da Odebrecht Alexandrino de Salles Ramos Alencar com Lula, em 15 de junho, quatro dias antes de o empresário ser preso na Lava Jato. O alvo da interceptação era uma linha usada por Salles.

No diálogo, segundo relatório da PF, o ex-presidente se diz preocupado com “assuntos BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”. A instituição é alvo de uma CPI que visa investigar a política de financiamentos a grandes empresas nos governos petistas. (AE)

Ex-Agente da CIA revela o que era um disco voador que caiu em ROSWELL



A verdade sempre vem a tona!

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos), o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador. Porém, no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.

Os destroços da nave teriam sido encontrados por um fazendeiro local. A princípio, o fazendeiro não deu importância e só os recolheu dois dias depois. Porém, o caso repercutiu na imprensa. O assunto tomou grande repercussão após o piloto Kenneth Arnold fazer declarações dizendo que havia visto OVNIs sobrevoando a cidade.

O Major Chase Brandon foi forçado a dizer que era um balão e até hoje é desacreditado por muitos.

Multidão de refugiados gera racismo na Europa



Há bem poucos anos, a Europa se queixava do excesso de imigrantes. Mas ela precisava de mão-de-obra, e também precisava dividir a prosperidade com os trabalhadores dos antigos territórios coloniais. Eram os paquistaneses na Inglaterra, ou os Argelinos na França. Mas essa chamada "invasão estrangeira" mudou de perfil. Agora, o drama tem como protagonistas os refugiados. Nós já falamos dessa multidão que cruza o Mediterrâneo para pedir asilo na Itália ou na Espanha. Os barcos afundam, e este ano mais de dois mil já morreram afogados. Eis que hoje, terça-feira, dois alertas foram lançados ao mesmo tempo. O primeiro veio das Nações Unidas.

O Alto Comissariado de Refugiados fez as contas e anunciou, em Genebra, que 160 mil desesperados já desembarcaram desde janeiro na Grécia. Só em julho, foram 60 mil. A Grécia é um país pequenininho, com pouco mais de 10 milhões de habitantes. Mas é também um país que afundou numa profunda crise econômica. Não tem como dar casa e emprego para tanta gente. Mesmo assim, a ONU fez um apelo para que o governo grego demonstre generosidade.

O segundo alerta veio da Alemanha. O governo de Berlim calculava que receberia este ano 450 mil refugiados. Fez uma nova previsão e agora espera 750 mil. Mesmo sendo o país mais rico da Europa, ele vai ter dificuldades para absorver tanta gente. A Alemanha superou a Suécia, que até agora recebia mais refugiados. Esses desesperados fogem dos conflitos africanos, fogem da guerra civil na Síria, que já dura quatro anos. E fogem também do Iraque e no Afeganistão. O mundo não está nem mais, nem menos violento. A única grande novidade que faz imensos estragos são os malucos do Estado Islâmico, que atuam no Oriente Médio, e espalharam franquias na Nigéria e na Líbia. A solução, então, é fugir para a Europa. Mas ela não tem uma capacidade ilimitada para receber essa multidão de vítimas. Isso gera intolerância, e essa coisa horrorosa que é o racismo.

É assim que o mundo gira.

Comentário sobre as manifestações