Nesta edição de Pronto Falei, o comentarista Reinaldo
Azevedo fala sobre a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (06)
apontando a presidente Dilma Rousseff com rejeição de 71%, maior valor desde
1992 com Collor. Reinaldo também comenta o programa do PT, que foi ao ar e
disse ser algo "desastrado" e que faz três ameaças ao povo
brasileiro. Para Reinaldo Azevedo, a presidente Dilma Rousseff deveria seguir
um conselho: "saia daí enquanto é tempo".
A vaca tossiu, o boi espirrou, ambos foram para o brejo e
tantas outras coisas estranhas aconteceram que você já não entende nem controla
mais nada.
Logo você, Zé, tão confiante, tão irônico, tão arrogante,
presunçoso e vaidoso, novamente em cana e, pior, sem o benefício de ser réu
primário.
Vai penar, camarada “Caroço”!
Logo você, homem de tantas caras e estranho caráter, que sempre
se considerou acima da mediocridade e melhor do que os outros. Logo você, o
esperto, o safo, o maior dos hipócritas, o todo poderoso, agora humilhado,
envelhecido, com aspecto de doente, triste, derrotado e abandonado!
O que lhe resta, Zé? Você não tem mais poder, não tem mais
amigos, seu advogado é um pândego, todos riem de você e da sua “má sorte”.
Todos querem a sua caveira. Desde inimigos e desafetos até os antigos aliados e
“camaradas de armas” o tratam como se tratava um leproso!
É difícil dizer-lhe o que fazer porque, na sua situação, a
saída demanda o que você, parece, nunca teve ou sabe o que é: humildade,
franqueza, honestidade e coragem. No entanto, tudo o que você não quer contar e
confessar será dito pelos outros, os seus comparsas, que, premiados pela
delação e vencidos pelo medo, contarão a verdade sobre você, seus camaradas e
seu partido.
Há fantasmas que, a cada dia mais, o devem estar apavorando,
todos sabem disso, porque, ao vê-lo recluso ao lugar onde a Justiça o colocou,
eles, literalmente, ululam de prazer!
Já o Lula, tanto quanto você, está insone, mas com a
possibilidade de que você ceda à pressão do mínimo de dignidade que, se
imagina, ainda lhe reste e, abraçado a ele, salte para dentro do círculo da
verdade.
Quando você, Zé, vencido pelas evidências e pela perspectiva
de décadas na clausura, abrir o bico e o jogo, será decretado o fim melancólico
da novela macabra:
“O PT e a tomada criminosa do poder”.
Um epílogo esperado por toda a Nação e que fará de você o
maior de todos os seus protagonistas. Pense nisso, Zé!
Você menosprezou a inteligência e a paciência do Brasil e
dos brasileiros e, agora, só lhe resta contar tudo, cumprir uma peninha de
delator e voltar, para sempre,
“pra Cuba que te pariu”!
Faça isto, Zé, pelo menos isto, pelo seu bem e pelo bem do
Brasil!
Tomara que a “luta armada nas ruas, armados com a força do
argumento” como dito por consagrado colunista político no seu artigo de hoje se
mostre suficiente para mudar os rumos do País.
Ontem, assistindo ao programa político do PT, repleto de
ironias, provocações e até de veladas ameaças, adquiri a convicção de que se as
investigações da Polícia Federal subirem a rampa do Planalto ou mesmo chegarem
ao ex-presidente Lula, vai haver reação.
Exército do Stédile? Sei lá, não importa, seja que
manifestação de força ilegal for, nos remeterá a um quadro que pode se tornar
insustentável à Democracia construída com o sangue e o suor de tantos
brasileiros.
Lembram de 1964? E aí? Aceitaríamos o caos ou um outro Poder
constituído convocaria a Força Legal que dispomos?
Esse grupo que hoje dirige o Brasil nada aprendeu, e pior,
finge governar um outro país que não o nosso. Juízo senhores governantes.
Assumam seus erros. O Brasil já pagou caro demais!
Esta é a
página que, segundo o Facebook, “não viola as regras da comunidade”.
Andei
lendo, nos últimos dias, Till We Have Faces, a majestosa obra-prima
em que C. S. Lewis toma de Apuleio o mito de Eros e Psique e o reconta à sua
maneira. A narrativa é escrita na primeira pessoa pela princesa e depois rainha
Orual, a irmã mais velha e mais feia da bela Psique, e assume a forma de um
tremendo libelo contra os deuses, acusados de, sob a proteção da invisibilidade
e da distância inacessível, fazer da vida humana um jogo arbitrário e cruel.
Justa e
valente ao ponto de bater-se pessoalmente em duelo vitorioso contra o rei de um
país inimigo, e educada, ademais, nos princípios da filosofia grega, Orual
busca em tudo uma razão de ser, e não encontra. Sua revolta contra o destino
chega ao auge quando os deuses lhe roubam a irmãzinha querida, a única alegria
da sua triste vida, para fazer dela a esposa de um ser misterioso – um monstro,
talvez – cujo rosto é proibido contemplar.
Quanto mais
Orual se rebela, mais os deuses a perseguem, induzindo-a em erros e colocando-a
em situações absurdas que ameaçam levá-la à insanidade. O romance tem passagens
tão angustiantes que inspiram no leitor o “terror e piedade” da tragédia
clássica, mas o desenlace da história no além-túmulo não é nada trágico, pois
no fim das contas a rainha não é julgada pelos deuses perseguidores e sim pelo
“deus desconhecido” que tudo cura e redime.
Não vou dar
detalhes para não estragar a leitura. Mas para mim foi uma sorte estar lendo
esse livro justamente numa ocasião em que tudo em volta me induzia a meditar
sobre o destino paradoxal do cidadão numa democracia moderna, investido de
direitos legais sublimes, mas submetido a poderes cada vez mais distantes e
inacessíveis que o controlam, manipulam e atormentam num jogo de gato e rato.
Anos atrás
li, não lembro onde, uma profecia budista de que no fim dos tempos os homens
seriam deuses para os homens. Na época imaginei que se tratasse de um culto
idolátrico, mas hoje entendo que não é preciso render-lhes culto para que
alguns homens tenham os meios de reduzir o seu concidadão menos poderoso à
condição de um rato que se debate em vão entre as garras de um gato invisível.
O que os torna divinamente inalcançáveis não é nenhuma magia celeste, é a trama
densa e indeslindável das leis, da burocracia e dos recursos tecnológicos
postos à disposição de quem possa comprá-los. Governos, serviços secretos,
partidos políticos, organizações revolucionárias e mega-empresas
transformaram-se em réplicas simiescas, mas não menos temíveis, dos deuses da
antigüidade.
Eu poderia
citar como exemplo o caso da pobre Debbie Schlussel, a colunista americana que
em 2008, antes das eleições presidenciais, descobriu o certificado de
alistamento militar grosseiramente falsificado de Barack Hussein Obama, prova
cabal de que o candidato era um criminoso chinfrim, sem qualificações para
obter uma licença de porte de arma ou mesmo um emprego de balconista do
Walmart. Até hoje essa verdade patente, visível a olho nu, enfrenta em vão a
resistência sem rosto de poderes invisíveis e onipresentes (muito parecidos com
o partido dos sonhos de Antonio Gramsci) que insistem em encobri-la com piadinhas
evasivas mesmo depois de sete anos de desastres presidenciais sem fim, que
poderiam ter sido evitados antecipadamente mediante uma simples queixa na
polícia. A capacidade de desconversa desses fantasmas é ela mesma
fantasmagórica. Sempre que se fala em documentos falsos, eles respondem em
únissono: “O presidente não nasceu no Quênia.” Não contestam a acusação: mudam
a identidade do acusador, forçando-o a patinar em falso. De onde vem essa
oposição perversa, uniforme e obstinada? Nem todas as especulações dos teóricos
da conspiração poderiam responder a essa pergunta envolta numa trama
indeslindável de subterfúgios, que elas só tornam ainda mais enigmática. Pobre
Debbie, pobre Orual.
Mas não
preciso ir tão longe. Eu mesmo, durante a semana, vivi o papel do rato preso
entre garras invisíveis. Se o leitor me permite, conto a história.
Como muitos
outros escritores e jornalistas, uso o Facebook como canal de comunicação
diária com o meu público leitor. Entremeando considerações filosóficas, piadas,
recordações curiosas e invectivas contra o governo mais corrupto de todos os
tempos, fui ampliando esse público até chegar além de 220 mil seguidores.
Muitos deles, em 15 de março, foram às ruas com cartazes “Olavo tem razão”,
protestando contra o silêncio ominoso da mídia e dos políticos em torno de
denúncias que eu vinha fazendo desde 1993 contra o esquema comunopetista – ou
comunolarápio -- de apropriação do Estado.
Em 2013,
tudo correu bem. O único inconveniente eram páginas repletas de caricaturações
maldosas e pueris, quase sempre anônimas -- o primeiro mas ainda nada alarmante
sinal das garras invisíveis – que em reação me acusavam de tudo quanto era
crime e me catalogavam, ao mesmo tempo, como espião do Mossad e agente
islâmico, gnóstico maçom e fundamentalista cristão, nazista camuflado e
comunista enrustido, além de fuçar a vida da minha família e recontar a minha
biografia em tons horripilantes, com honestidade luliana e o senso cronológico
de um drogado em plena bad trip.
A partir de
2014, porém, quando as verbas de propaganda concedidas pelo governo federal ao
Facebook cresceram 118 por cento em comparação com o ano anterior (v. https://tecnoblog.net/180893/facebook-verba-publicitaria-governo/),
tudo mudou. Minha página passou a ser bloqueada a todo momento, sob as
alegações mais levianas e despropositadas, enquanto as páginas que me acusavam
até de assassinato eram, quando denunciadas pelos meus seguidores, abençoadas
pelo Facebook com a garantia de que “não violavam as normas da comunidade”.
Normas que, só posso concluir, lhes asseguravam o direito à prática impune do
crime de calúnia, fazendo portanto do próprio Facebook uma organização
criminosa, como aliás acontece com toda empresa que vai para a cama com o PT.
Agora, nas
semanas em que vão ocorrer novas mega-manifestações de rua contra o descalabro
petista, veio um novo bloqueio, desta vez por trinta dias, de modo que eu não
possa me comunicar com o público durante os protestos.
Só um
mentecapto veria aí uma mera coincidência, pois o pedido de bloqueio partiu
justamente da mesma página do MAV (Núcleo de Militância Virtual do PT), que me
faz acusações caluniosas sob a proteção do Facebook (v. ilustração).
Como eu
passasse a postar mensagens pela página da minha esposa, esta foi bloqueada
também.
Quem são os
agentes por trás dessa operação? Quem são os mavistas que a executam? Quem, na
alta direção do Facebook, decidiu apoiar tão descaradamente crimes de calúnia e
ainda perseguir a vítima?
Abrigados
por trás de uma confortável invisibilidade, fazendo em pedaços a Constituição
brasileira que proíbe o anonimato, os deusinhos do MAV e do Facebook infernizam
a vida do cidadão e divertem-se a valer como larvas em festa no fundo do seu
esgoto olímpico.
A inteligência militar identificou dezenas de
venezuelanos, com camisas vermelhas, entre os quase 500 manifestantes que ontem
fizeram um ato de solidariedade ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos
arredores do Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. A
"solidariedade" bolivariana, entre os revolucionários do Foro de São
Paulo, é tão ou mais grave que o golpe institucional para nomear Lula para o
Ministério da Defesa (dele mesmo?) ou das Relações Exteriores (o que tornaria
legítima e legalizada a suposta atividade de tráfico de influência
internacional, crime do qual ele é investigado pelo Ministério Público
Federal).
Além do desgastado Lula e do sempre arrogante Marco
Aurélio Garcia, um dos cardeais petistas com mais prestígio e influência entre
os venezuelanos é José Dirceu de Oliveira e Silva. O jornal venezuelano El
Nuevo Herald exibiu, no último dia 6, uma sugestiva manchete que chamou a
atenção de assessores próximos ao juiz Sérgio Moro. "Chefe da corrupção
brasileira fez negócios com Chávez, Maduro e os irmãos Castro" ("Eje de la corrupción brasileña tratónegocios con Chávez, Maduro
y los hermanos Castro"). A mídia amestrada tupiniquim não deu destaque
à reportagem de Antonio Maria Delgado.
Documentos do governo venezuelano confirmam que José Dirceu representou Lula em
uma série de misteriosos projetos que envolviam o líder brasileiro com o
falecido presidente Hugo Chávez e os irmãos Fidel e Raul Castro. Os relatos
oficiais do então embaixador venezuelano no Brasil, Maximiliam Alberláez,
descrevendo uma reunião que teve com Lula, em fevereiro de 2011 (quando o líder
petista nem era mais Presidente), podem servir como mais uma prova de como Lula
usava seu "prestígio" para fazer negócios.
Os documentos diplomáticos da Venezuela citam uma série de encontros de Lula e
José Dirceu com altos funcionários públicos venezuelanos, com ambos
"advogando a favor de empresários brasileiros". Em um dos encontros
citados por Alberláez, Lula lhe pediu para que se reunisse com "seu
advogado" (Dirceu) e "com um empresário de sua total confiança"
- que pretendia realizar importações da Venezuela. Segundo relatado ao
embaixador, o empresário estaria com uma carta de garantia de US$ 200 milhões
(certamente avalizada pelo BNDES), para comprar grande quantidade de petróleo e
ferro. Por isso, Lula lhe pediu uma reunião com os então ministros de
Industrias Básicas y Minería, José Can, e de Energía y Petróleo, Rafael
Ramírez.
Maximiliam Alberláez revelou que ouviu de Lula a
seguinte mensagem: "Estes assuntos podem nos ajudar a todos" (“Estos
asuntos nos pueden ayudar a todos”). Por isso, Dirceu viajou várias vezes à
Venezuela, para encontros fechados com o comandante Chavez e com seu então
chanceler Nicolas Maduro. Nos eventos, segundo Maximiliam Alberláez, Dirceu era
o representante oficial de Lula. Curiosamente, tudo aconteceu nos tempos em que
Dirceu já era réu no processo do Mensalão. Por isso, fica praticamente
impossível descolar Lula de "negócios fora da lei" pelos quais Dirceu
é agora investigado no Petrolão da Lava Jato.
Um outro documento da chancelaria venezuelana
comprova: "No domingo 29 de maio de 2011 chegará a Caracas José Dirceu, e
a proposta de Lula é que o Presidente Chavez o receba no domingo à noite ou na
segunda, para adiantar alguns temas, entre eles Cuba". O recado do
embaixador Maximiliam Alberláez só não detalhava que negócios seriam feitos com
os cubanos, mas noticiava: "Posteriormente, Dirceu viajará a Havana no dia
30 à noite e regressaria junto com Lula a Caracas no dia 2 de junho, no começo
da tarde. Desde sua chegada, estará a disposição do presidente Chavez".
O documento da chancelaria venezuelana revelou que
a proposta de Lula era para que Chavez assumisse o compromisso de se reunir com
o empresário brasileiro Emílio Odebrecht, pai do Marcelo Odebrecht, que hoje se
submete ao vexame de estar preso pela Operação Lava Jato. Segundo o relato de
Maximiliam Alberláez, depois da reunião com Odebrecht, Chavez voltaria a se
reunir com Lula e Dirceu - que tinham, como prioridade, ajudá-lo na campanha presidencial
de 2012. Lula até teria indicado que o marketeiro João Santana viajasse à
Venezuela, em Julho de 2011, para assessorar Chavez.
A denúncia venezuelana só confirma que Lula e
Dirceu sempre agiram juntos. Também reitera que Lula usava sua influência
pessoal para ajudar nos negócios transnacionais de empresários
"amigos" ou "de confiança". Por tudo isso, nada seria mais
justo que a desgastadíssima Presidenta Dilma Rousseff, em um gesto altamente
profissional, nomeasse Lula, no mínimo, para Ministro das Relações Exteriores
ou, na melhor hipótese, lhe criasse um cargo de "Embaixador
Superextra-ordinário de Negócios do Brasil".
Lula nunca precisou tanto voltar a ter aquela
segura blindagem do foro privilegiado para julgamento no Supremo Tribunal Federal.
Do jeito que ele está atualmente, sem o privilégio, pode passar por vexames que
nem os mais entusiasmados manifestantes bolivarianos terão capacidade judicial
de socorrê-lo.
Por tudo isso, o negócio, no Brasil, é meter geral.
A meta é tirar Dilma. Vamos dobrar a meta e tirar Cunha e Renan. Vamos
triplicar a meta e tirar todo o PT, começando por Lula. Quadruplicar a
meta e promover uma intervenção constitucional para mudar a estrutura estatal
tupiniquim para que sirva à sociedade - e não mais se sirva dela. Quintuplicar
a meta e fazer do Brasil um lugar decente, honesto, justo, democrático e
produtivo.
Guerra das cervejas
Um dia após panelaço, a Presidenta Dilma Rousseff
aproveitou um evento do Minha Casa, Minha Vida para mandar um recado:
“Quero dizer que ao longo da vida eu passei por
muitos momentos difíceis. Eu sou uma pessoa que aguenta pressão, aguenta
ameaça. Eu sobrevivi a grandes ameaças”.
Dilma só repetiu o que falara durante o programa de
rede nacional do PT, que quase não pode ser ouvido, por causa dos panelaços da
noite de quinta-feira passada.
A diferença é que, na propaganda, seu sorriso
estava lindo, e, na manifestação pública, seu rosto não conseguia esconder o
cansaço e o desgaste...
Carta de Renúncia Prontinha
Impopularidade dá nisso. Tudo vira avacalhação
oficial...
Retórica
Da Juíza aposentada Denise Frossard, aquele que
teve a coragem de botar na cadeia os poderosos banqueiros do jogo do bicho, na
década de 90, uma relevante observação no Facebook:
"Apenas uma ligeira observação: quando se
prende um batedor de carteira, ele é chamado de "ladrão". Quando se
prende aqueles que alcançam milhões do NOSSO dinheiro em benefício do bolso
deles, este vocábulo jamais é pronunciado... Por que será?"
Certeira
Do roteirista Carlos Augusto C. Mello, no Facebook:
"É melhor abrir a janela e ouvir um panelaço
do que fechá-la pra não ouvir um tiroteio".
De costas para o Brasil
Dilma Rousseff foi flagrada de costas para a
bandeira do Brasil e da Olimpiadas Rio 2016.
A Olim-piada de Dilma, recordista em gafes, foi
cometida quarta-feira passada, durante a cerimônia oficial do marco de um ano
para o evento.
Mesmo tendo atenção chamada pelo amigo e prefeito
do Rio, Eduardo Paes, Dilma ficou perdida na hora do Hino Nacional.
O ódio das panelas
O bebê, a rainha e a Dilma
Piadona longa, que circula na internet dos mais
renomados generais e coronéis do Brasil:
Lula na Inglaterra pergunta à rainha:
- Senhora rainha, como consegue escolher tantos ministro tão maravilhosos?
Sua majestade responde:
- Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa souber responder ela é capacitada a ser ministro. Vou lhe dar um exemplo...
A rainha manda chamar o ex-ministro Tony Blair e pergunta:
- Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Quem é ele?
Tony Blair responde:
- Majestade, esse bebê sou eu.
Ela vira pra Lula:
- Viu só? Mereceu ser ministro.
Lula maravilhado volta ao Brasil. Voltando ao Brasil, chama a Dilma Roussef e
lasca a pergunta:
- Companheira Dilma, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua
irmã. Quem ele é?
Dilma responde:
- Vou consultar nossos assessores e a base aliada e lhe trago a resposta.
Ela vai então e cobra a resposta. Ninguém sabe.
Aconselham perguntar ao ex-presidente FHC, que é muito inteligente.
Dilma liga pra FHC:
- Fernando Henrique, aqui é a Dilma Roussef. Tenho uma pergunta pra você: se seu pai e sua mãe têm um bebê e esse bebê não é seu irmão nem sua
irmã, quem
é esse bebê?
O ex-presidente responde imediatamente:
- Ora Dima, é lógico que esse bebê sou eu!
Dilma vai correndo levar a resposta ao Lula:
- Se meu pai e minha mãe têm um bebê e esse bebê não é meu irmão nem minha
irmã, é lógico que ele só pode ser o Fernando Henrique Cardoso!
Lula dá seu sorrisinho sabido e diz:
- Te peguei, companheira Dilma. Sua resposta está completamente errada... o bebê é o Tony Blair!
URGENTE: DILMARIONET DUCCHEF cria o Bolsa Capim, para alimentar os burros que
votaram nela....
Direito e Justiça em Foco
Defesa do Consumidor, com o advogado Sérgio
Tannuri, será o tema do programa apresentado pelo desembargador Laércio
Laurelli, domingo, às 22 horas, na Rede Gospel.
Nova Tradução para Food Truck
Os "caminhões de comida" ganham sua
nova versão, bem pobre, no avacalhado mundo virtual tupiniquim.