quarta-feira, 13 de maio de 2015

O cumprimento do dever e as armas da Nação


Caros amigos

Prestígio não se ganha. É algo que se conquista com atitudes e propósitos sérios e honestos. No caso das Forças Armadas, alicerçados no mais alto grau de patriotismo, na determinação, na abnegação, na disciplina e no comprometimento, entre outros atributos.

Para o cumprimento da missão de defender a Pátria e de garantir a lei e a ordem, a identidade das FFAA com a sociedade em nome da qual empunham suas armas é condição básica de legitimidade e de eficiência.

Como disse, há algum tempo, um Comandante do Exército: “o Exército não tem coloração político partidária”. Dito que  corrobora mensagem do saudoso estadista cearense, Marechal Humberto de Alencar Castello Branco, nos idos de 1964, quando exercia a chefia do Estado Maior do Exército: “Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governos, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei”.

Esta sólida convicção confere às FFAA a estrutura moral que lhes permite suportar os desafios das circunstâncias sem perder de vista o comprometimento com a missão constitucional e com a garantia de sua efetiva execução, independente da qualidade e da quantidade dos meios de que dispõe,  do governo da ocasião ou mesmo de quem as esteja comandando.

O clamor público, difundido em manifestações de rua e pelas redes sociais, demonstra a contrariedade e a desaprovação da sociedade à desonestidade e à incompetência do atual governo, evidenciadas pela falência generalizada da gestão pública e das empresas sob influência da sua ambição.

Os dirigentes políticos conhecem tanto o poder do prestígio conquistado pelos soldados quanto as vulnerabilidades que a descoberta de seus malfeitos e improbidades representam para o governo. Conhecem, também, frustrados, o descolorido político e o comprometimento único do Poder Militar com o Estado brasileiro.

A Nação, parece, está cansada de ser enganada e de enganar a si mesma e dá-se conta de que as suas mais poderosas armas são o amor-próprio, a autoestima, o orgulho, a consciência dos seus direitos e deveres e a vontade de lutar para garanti-los.

Aconteça o que acontecer os soldados saberão cumprir o seu dever e, sem desmerecer o prestígio e a confiança que lhes dedica a Nação, saberão respaldar, com o seu poder, o legítimo emprego dessas armas!

Sabatina de Fachin e o "POBRISMO"

Por Reinaldo Azevedo


Percival Puggina concede entrevista à TV da Assembléia Legislativa RS




Percival Puggina é entrevistado pelo jornalista Milton Cardoso, e fala sobre as dificuldades fiscais do RS e responsabilidade fiscal.


Lava-Jato: Delator confirma encontro em “situação irregular” com Gleisi e Paulo Bernardo


gleisi_hoffmann_92Pá de cal – Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa cravou mais um prego no caixão político da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT). Foi durante o depoimento que prestou em audiência pública na CPI mista da Petrobras no último dia 5. Interrogado pelo deputado Ivan Valente (PSOL), o ex-homem forte da Petrobras revelou ter se encontrado com Gleisi Hoffmann e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva. Os encontros se deram em “situação irregular”, eufemismo usado no depoimento para designar encontros para tratar de pagamento de propina.

As declarações de Paulo Roberto Costa desmontam de forma direta os depoimentos prestados à Polícia Federal por Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann nos dias 2 e 14 de abril último, quando negaram terminantemente irregularidades nas doações da campanha da petista em 2010. Paulo Bernardo vinha alegando conhecer superficialmente o ex-diretor da Petrobras. Para a Polícia Federal, Paulo Bernardo só admitiu ter encontrado Paulo Roberto em determinada situação profissional, quando era secretário da Fazenda do Mato Grosso do Sul, em 2000. Gleisi alegou não conhecer Paulo Roberto Costa e nem o doleiro Alberto Youssef.

O depoimento de Paulo Roberto Costa agrava a situação de Gleisi. Até agora era sabido de um encontro entre Paulo Bernardo e Paulo Roberto Costa em 2010, quando o então ministro do Planejamento de Lula teria solicitado R$ 1 milhão, por fora, para a campanha de Gleisi ao Senado. Paulo Roberto repassou a solicitação ao doleiro Alberto Youssef, que providenciou o dinheiro e o entregou a Gleisi em um shopping no centro de Curitiba. Com a declaração de Paulo Roberto, no vácuo da resposta dada ao deputado Ivan Valente, sabe-se agora que também Gleisi manteve encontro não contabilizado com o ex-diretor da Petrobras para de assunto em “situação irregular”.

Essa declaração sugere que podem existir outras “doações” irregulares, com dinheiro da Petrobras, para o casal Gleisi e Paulo Bernardo, além do R$ 1 milhão cujo roteiro é bem conhecido. Quando a Polícia Federal prendeu Paulo Roberto Costa, levou junto uma agenda anotações que traziam anotações interessantes, como, por exemplo, “PB” e “1,0”. Elas foram traduzidas pelo ex-diretor de Abastecimento como: “Paulo Bernardo” e “R$ 1 milhão”. O encontro “irregular” com Gleisi pode significar outras doações.

Gleisi e Paulo Bernardo só admitiram na Polícia Federal o que era impossível de negar. Ou seja, o excelente relacionamento do casal com as empreiteiras envolvidas com o esquema de corrupção da Petrobras. O marido da senadora confirmou que fez solicitações de doação a diversas empreiteiras, com o propósito de financiar a campanha da petista ao Senado. Recebeu recursos da Queiroz Galvão, Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa e OAS.

Ao falar sobre a Odebrecht, Paulo Bernardo disse que o pedido foi feito diretamente ao empresário Marcelo Odebrecht. No caso da UTC, a solicitação também foi apresentada ao presidente da empreiteira, Ricardo Pessoa, em prisão domiciliar e tido como um dos mentores do cartel das empreiteiras ligadas aos esquemas de corrupção na Petrobras.

Sobre as doações da OAS para a campanha de Gleisi, Paulo Bernardo mencionou que foram solicitados valores “possivelmente ao presidente da empresa Leo Pinheiro, já que a senadora “conhece” o empresário.

Ex-ministro do Planejamento do governo Lula e ex-ministro das Comunicações no governo Dilma, Paulo Bernardo disse que não teve participação na arrecadação de fundos para a campanha de Gleisi em 2010. Havia a orientação de que os ministros não se envolvessem nas campanhas.

DELINQUENTE Raúl Castro se encontra com papa Francisco

Por Reinaldo Azevedo


PT produz e patrocina festival de cinismo