terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A dupla Barroso e Barbosa da pouca vergonha e do caos!


Tenho falado, seguidamente, que o caos nos livrará dessa onda socialista que assola a América Latina, desde a criação do Foro de São Paulo.

Os socialistas chegam enganando quase todo mundo e conquistam o poder pela força da ilusão de uma massa de excluídos, particularmente em países onde a classe política não representa nada além de seus próprios interesses, tendo a demagogia e a corrupção como instrumentos de convencimento e de enriquecimento pessoal.

Para chegarem ao poder, estimulam a inveja e fomentam a luta de classes, culpando, em especial, a classe média. Iludem os excluídos com a falácia do “estado provedor”, estimulando a inépcia, a inação, a falta de brios e a vagabundagem travestida de desambição.

Em todos os lugares onde isto foi implantado, enquanto durou, gerou miséria e estagnação e perdurou até que o caos se instalasse de forma irremediável.

Nós, apesar de tudo, estamos com sorte, pois o caos se estabeleceu antes que o sistema estivesse implantado, provocando uma mudança de atitude da “massa”, hoje vítima do desemprego, da inflação, do aumento de impostos e da depressão econômica. Afinal, o “socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros” e este já acabou!

As condições objetivas para levar a massa ignorante a apoiar o golpe socialista foram por águas abaixo – junto com a lama da “São Marcos” -, abriram os olhos do povo para a realidade e provocaram sua revolta contra o engodo e o achaque de que foi vítima.

Resta ao governo apenas o apoio dos arruaceiros da CUT, do MST, do MTST e da UNE e de servidores de segunda categoria que, forçados pelas circunstâncias, abandonam o expediente para sacudir bandeiras vermelhas, assoprar apitos, repetir impropérios e comer sanduíches de mortadela!

Em meio a tudo isto, agravando a repulsa, o desprezo e a indignação da imensa maioria do povo, a Suprema Corte da Justiça, vendida e não vendada, devolvendo favores, cumprindo compromissos inconfessáveis ou, simplesmente, dando rédeas a seus convencimentos ideológicos ou fraquezas congênitas, deixa-se conduzir pela retórica de um“Barroso” desavergonhado e cria condições para que o sistema de compra de votos e de consciências possa adiar a satisfação da vontade dos brasileiros de ver Dilma Rousseff e o PT na lata de lixo da história.

O rito estabelecido pelo STF para o processo de impedimento da governanta, embora não impeça a conquista do objetivo, dificulta ainda mais a passagem sobre os obstáculos da corrupção endêmica e, de forma não republicana, interfere em procedimentos que, constitucionalmente, estariam fora do alcance do Judiciário!

Por outro lado, em mais uma demonstração de que está completamente perdida e insensível à realidade do caos, Dilma tira Levy e coloca em seu lugar um “Barbosa”, um pau mandado, sem personalidade, que, intimidado pela arrogância da governanta, acredita que ela seja, de fato, uma economista capaz de dar algum outro rumo ao País que não a meteórica vertical descendente em que o colocou.

O mercado, o desemprego, a inflação, o aumento de impostos, a depressão econômica e a incapacidade gerencial deste governo inviabilizarão qualquer tentativa de recuperação da estabilidade e a revolta popular, crescente, visível e inevitável, irão tirá-los, todos, do poder, mais cedo ou mais tarde.

Deus é grande e seguramente brasileiro e há de querer que isto seja feito de forma enfática, enérgica, vigorosa e definitiva, mas em ordem e, preferencialmente, com os recursos da lei, mesmo manipulada pelo caráter duvidoso de quem deveria zelar por ela.

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