Às vésperas de uma
Olimpíada, propor-se a receber refugiados do oriente médio, muçulmanos ou não,
correndo o risco de estar importando terroristas, é, no mínimo, um ato de
irresponsabilidade!
Não sou contra o
acolhimento de refugiados, muito menos de imigrantes, mas defendo que, para
isto, devam ser estabelecidas e cumpridas rigorosas regras que salvaguardem a
segurança do Estado e que estabeleçam as circunstâncias em que se possa abrir
ou se deva fechar as fronteiras.
No momento em que o
Brasil enfrenta uma recessão, na maior crise da sua história, quando o
desemprego está em alta e a atividade econômica em baixa – sem perspectivas de
recuperação a curto e médio prazos – e a estabilidade política não se apresenta
em horizonte visível, só posso enxergar a demagogia de
sempre na generosidade do discurso da Governanta Dilma Rousseff na
abertura da Assembleia Geral da ONU.
A violência urbana
nos tem imposto um índice de mortes superior ao de muitas guerras atuais e do
passado, já estamos convivendo com o PCC, com a transformação de criminosos,
como Carlos Marighela, em exemplo para as crianças e com os italianos Cesare
Battisti – terrorista recebido como herói e vítima – e o padre Vito Miracapilo,
agitador esquerdista, expulso do Brasil em 1980, além de outras
ameaças, conhecidas e potenciais, vindas de áreas próximas ao nosso
território.
Quantos terroristas
ainda queremos que receber, infiltrados em meio aos homens e mulheres de bem
que virão dos arredores da Terra Santa para as Terras
de Santa Cruz, em busca de segurança e paz ?
O bom senso nos diz
que, neste momento, devemos fechar as fronteiras e negar guarida a todos, em
nome da pobre gente dessas Terras, que se vê
sujeita a acolher ainda mais gente que nunca foi Santa,
sob a sombra generosa da Cruz !
Nenhum comentário:
Postar um comentário