sexta-feira, 2 de outubro de 2015

“Refugiados” dos arredores da Terra Santa


Caros amigos

Às vésperas de uma Olimpíada, propor-se a receber refugiados do oriente médio, muçulmanos ou não, correndo o risco de estar importando terroristas, é, no mínimo, um ato de irresponsabilidade!

Não sou contra o acolhimento de refugiados, muito menos de imigrantes, mas defendo que, para isto, devam ser estabelecidas e cumpridas rigorosas regras que salvaguardem a segurança do Estado e que estabeleçam as circunstâncias em que se possa abrir ou se deva fechar as fronteiras.

No momento em que o Brasil enfrenta uma recessão, na maior crise da sua história, quando o desemprego está em alta e a atividade econômica em baixa – sem perspectivas de recuperação a curto e médio prazos – e a estabilidade política não se apresenta em horizonte visível, só posso enxergar a demagogia de sempre na generosidade do discurso da Governanta Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral da ONU.

A violência urbana nos tem imposto um índice de mortes superior ao de muitas guerras atuais e do passado, já estamos convivendo com o PCC, com a transformação de criminosos, como Carlos Marighela, em exemplo para as crianças e com os italianos Cesare Battisti – terrorista recebido como herói e vítima – e o padre Vito Miracapilo, agitador esquerdista, expulso do Brasil em 1980, além de  outras ameaças, conhecidas e potenciais, vindas de áreas  próximas ao nosso território.

Quantos terroristas ainda queremos que receber, infiltrados em meio aos homens e mulheres de bem que virão dos arredores da Terra Santa para as Terras de Santa Cruz, em busca de segurança e paz ?


O bom senso nos diz que, neste momento, devemos fechar as fronteiras e negar guarida a todos, em nome da pobre gente dessas Terras, que se vê sujeita a acolher ainda mais gente que nunca foi Santa, sob a sombra generosa da Cruz !

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