Por Rivadávia Rosa
Adredemente impõe-se um cenário cultural de relativismo (a)
(i) moral em que tudo é admitido, desde que m prol da “causa”, e, até a “morte”
de Deus é proclamada ...
Assim, são atraídos pela “causa” justamente aqueles
indivíduos cujo ventrículo do cérebro conhecido como memoriae sedes – a “sede
da memória” ou, mais nobremente, o “trono da memória”, que em certas pessoas devotas de ideologias,
sobretudo as de viés totalitário, tem menos matéria do que o comum. Por causa
dessa deficiência, segundo estudiosos que dissecaram o cérebro, as pessoas,
‘não se lembram de seus crimes anteriores e, até dos castigos que receberam’ e,
assim, voltam a praticar os mesmos crimes sem nenhuma vergonha ou
arrependimento, como um cão que come seu próprio vômito.
Na história temos os maiores criminosos do Planeta como
Calígula, Nero, Lenin, Trotski, Stalin, Mao, os irmãos Castros, Hitler, todos
que mesmo apesar de suas circunstâncias, repetiram seus crimes sem nenhuma
vergonha ou culpa, sem temer punição, embora a história também registre que
muitos tiranos com poder absoluto e de natureza maligna tiveram fim trágico.
Assim, “como um cão voltando ao seu vômito”, essas personagens impulsionados
por algum instinto animal reiteravam na prática de crimes que já tinham
maculado suas almas “doentes”. Trata-se de “doença da alma” como apontou Platão
ou alguma deficiência no cérebro que os acometera. A natureza os fez assim, a
sua necessidade é simplesmente a de destruir a vida, banquetear-se sem
compaixão nem consciência do sofrimento de suas vítimas inocentes. Essa é a sua
natureza desde que sua vida começou a acordar na barriga de sua mãe. Mas, de
alguma maneira, de alguma maneira, sempre conseguia esconder sua face
monstruosa por trás da máscara de homem. É a alma doente.
Publicado no site A Direita Brasileira em Ação
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